Choro sim, um choro desvairado...Não contido, nem controlado.Como dominar meu pranto se esta dor dói tanto? Sim... choro uma saudade doída na orfandade sentida, tal uma criança esquecida ...abandonada e consumida na dor doida e doida. Como te queria ao meu lado novamente...por momentos...por instantes... E assim, perdida e incorformada , luto em luto nas lagrimas descontroladas, que são vivas águas roladas, de um rio de melancolia que corre no coração da min’ alma. Desamparo desesperado! Onde fica o sentido e o significado que em ti encontrava? Tal como ancora que firmava meu barco de existência, tu eras esta ancora que hoje se vai para não voltar mais... e aqui fico, num esvair de um rumo sem rumo, de dor e de luto profundo. Quem sabe um dia ...um belo dia... tudo que dói nesta dor doída e doída, passe, e fique só a saudade no “carinho da recordação”. Concita
Comentários
lindo seu blog!!
depois passo com mais calma pra ler suas poesias!
beijos