Uma existencialista romântica

A paixão

O desequilibrio que a paixão traz...
Uma forma de enlouquecer fugaz!
Um momento de se perder no outro e esquecer de si...
Um instante que se torna eterno...só um instante...onde o mundo deixa de existir !
Concita-2000)

Comentários

Anônimo disse…
Realmente a paixão é tudo isso. Desequilíbrio, perder-se no outro, esquecer a si mesmo, porém algo com pretensões de eternidade, uma eternidade que transcende o mundo, a realidade...

Belo seu poema!
5 de agosto de 2007 às 08:50
Castelo Pena Forte disse…
Visite meu blog também. http://castelopenaforte.blogspot.com/
6 de agosto de 2007 às 11:24
Anônimo disse…
Ai, ai, Concita...! esse poema é tão revelador... essa tal de paixão, que costumamos confundir com amor, nos faz, quase sempre, entregar nossa felicidade nas mãos de outrem. E isso ,nõa pode, não deve... paixão é efêmera!Faz o coração bater mais forte, mas é efêmera. E, ao mesmo tempo que aqui discutimos a paixão, como não falar de amor? Dia desses perguntava-me acerca do amor incondicional. Indagava-me se, a nós, esse tipo de amor é cabível. O que pensas? Será que só amamos FILIA? Será que merecemos e conseguiremos amar incondicionalmente? Por hoje, digo-te: não! Ao amarmos alguém desejamos algo em troca. É dito quase sempre que quando oferecemos algo, queremos algo em troca. A esse aspecto digo que, não necessariamente, ao menos no tocante ao que oferecemos. Mas quando oferecemos amor a alguém (refiro-me a todas as formas de amar), algo em nós clama por alguma reciprocidade. exemplificando: alguém te oferta todo carinho que pode te doar; então, esse alguém ficará, de alguma forma, desejoso de uma recompensa. Não precisa ser o mesmo carinho, no mesmo grau (os sentimentos são incomensuráveis)... mas, esse alguém esperará como recompensa ao carinho oferecido, um simples sorriso do "outro". É um caso de necessidade... é impressionante como isso é frequente. O que pensas?
grande abraço
11 de agosto de 2007 às 19:23
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